terça-feira, 6 de outubro de 2015

Quando a gente quer muito uma pessoa





Adorei esse post, mas não acho que é possível generalizar. Nem sempre a gente se engana e conheço muitas boas histórias de amor, eu mesma vivi algumas, sendo uma excelente, que me rendeu uma bela filha. Mas que a gente clama ao universo que o outro seja perfeito como desejamos, isso é verdade!
E como saber inicialmente se vamos ou não nos enganar? Penso que é preciso arriscar, tentar e até sofrer e desejar que o outro se encaixe um pouco mais no que a gente quer para conferir se cabe ou não essa tarefa na nossa vida. Amar é uma atividade de risco, mas os corajosos são mais felizes porque conhecem todos os lados da aventura. 
Outro dia li no Facebook um post engraçado, em que o rapaz dizia que se o relacionamento dele não desse certo, ele optaria por ser gay, porque prefere tomar no cu várias vezes a sofrer por amor mais uma vez... rsrs. 
Não me acho romântica (embora a Cássia, a Renata e a Raíssa me "obriguem" a rever esse conceito), mas não deixaria de arriscar, mesmo acreditando que o amor não é um sentimento tão honesto, é manipulável, confundível, diferente do ódio, que não deixa dúvida. E, assim, com a determinação de uma corajosa, estou tentando e, dessa vez, o caminho tem sido de mão dupla... pelo menos por enquanto. A alternativa X é acreditar. 

Um beijo e muito amor para quem for!

Dani