"Quando uma porta se fecha, outra se abre.
Portas fechadas trazem mudanças...
e às vezes é exatamente disso que você precisa!"
Li a frase num lugar qualquer da internet.
Eu sou adepta a mudanças. Se a questão é prática, acho fácil. Mudar exige coragem para o novo, confiança, otimismo, positividade.
Difícil é promover a mudança emocional. O que a gente sente, é carregado de expectativas. Exige mais que coragem, mais que otimismo: é muito esforço, perseverança, amor próprio e, principalmente, desapego.
Mas nunca se esqueça: "Isso logo passa!" Foi o melhor conselho que já ouvi.
Temos que agir de forma positiva para que aconteça essa mudança. Temos que reagir, que tocar em frente, sermos fortes!! E, ao invés de reclamar, é melhor facilitar as coisas, ter gratidão pela experiência e depois... adeus! Seja feliz, passar bem, vai na fé, dá linha na pipa!
É preciso muita percepção para notar a porta aberta e mais ainda para sacar o quanto a porta fechada pode ser especial.
Na dificuldade de dar o próximo passo, há uma tendência em definir como depressão todo sentimento que não compreendemos e que, no interior, é só tristeza. Acredito que isso aconteça pela falta de cuidado com nossa percepção, com a intuição, o sexto sentido, a divindade particular. As pessoas não se olham mais para dentro e acabam buscando medicamentos para tratar a essência. Mas essa é uma fórmula única para cada indivíduo e não há como mudar! É preciso, apenas, cuidar bem, se cuidar bem.
Procurando uma imagem para este post, encontrei - num blog que gosto muito, Share for the future - a receita da sensível médica parisiense doutora Cathérine Solano (é o que me parece), para sua paciente Sophie, de 60 anos, com uma recomendação importante: "reaja! seja feliz!".
É uma prescrição tão humana, sincera, que deve ser seguida à risca, tomada em doses cavalares, diariamente, por mim e por vc. Segue a recomendação:
Un bon conseil, médecin...
Une forte accolade!!!
A bientôt...
Daniele Ricci
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